segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Para entender um pouco sobre Antônio Conselheiro. (Não gosto de vincular fatos sérios como O Massacre de Canudos à uma interpretação satirizada como a de Pedro Cardoso)

A MATADEIRA



Se Antônio Conselheiro foi um fanático, lunático, religioso fervoroso, a mim pouco importa, só sei que fez frente a um sistema falido como a monarquia e tentou trazer liberdade ao povo sofrido do nordeste.

Memória Viva
Os números de Canudos até hoje permanecem imprecisos. Sabe-se que morreu um mínimo de 10 mil pessoas, das 25 mil que viviam em Belo Monte. O Exército teve mais de duas mil baixas, entre mortos, feridos e desertores. Independentemente da tragédia humana ocorrida na Canudos de 1897, a verdade está expressa no testemunho vivo de Euclides da Cunha, na obra Os Sertões: "Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a História, resistiu até o esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados".

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