terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

8º A e B - Expansão territorial resistência na América portuguesa - 1ª Bimestre (atualizado 2017)

Video introdutório

Esse é objetivo e aborda assuntos já vistos.

Conforme sabemos, a atual configuração do território brasileiro é bem diferente daquela que foi originalmente estipulada pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494. A explicação para a ampliação de nossos territórios está atrelada a uma série de acontecimentos de ordem política, econômica e social que, com passar do tempo, não mais poderiam ser suportadas pelo acordo assinado entre Portugal e Espanha no final do século XV.

Um primeiro evento que permitiu a expansão foi a União Ibérica, que entre 1580 e 1640 colocou as possessões lusas e hispânicas sob controle de um mesmo governo. Nesse momento, a necessidade de se respeitar fronteiras acabou sendo praticamente invalidada. Contudo, não podemos pensar que o surgimento de novos focos de colonização se deu somente após esse novo contexto.

Desde muito tempo, personagens do ambiente colonial extrapolaram a Linha do Tratado de Tordesilhas. Os bandeirantes saíram da região paulista em busca de índios, drogas do sertão e pedras preciosas para atender suas demandas econômicas. Ao mesmo tempo, cumprindo seu ideal religioso, padres integrantes da Ordem de Jesus vagaram pelo território formando reduções onde disseminavam o cristianismo entre as populações indígenas.

Por outro lado, a criação de gado também foi de fundamental importância na conquista desses novos territórios. O interesse dos senhores de engenho e da metrópole em não ocupar as terras litorâneas com a pecuária possibilitou que outras regiões fossem alvo dessa crescente atividade econômica. Paralelamente, o próprio desenvolvimento da economia mineradora também fundou áreas de domínio português para fora das fronteiras originais.

Para que esses fenômenos espontâneos fossem reconhecidos, autoridades portuguesas e espanholas se reuniram para criar novos acordos fronteiriços. O primeiro foi firmado pelo Tratado de Utrecht, em 1713. Segundo este documento, os espanhóis reconheciam o domínio português na colônia de Sacramento. Insatisfeitos com a medida, os colonos de Buenos Aires fundaram a cidade de Montevidéu. Logo em seguida, os lusitanos criaram o Forte do Rio Grande, para garantir suas posses ao sul.

O Tratado de Madri, de 1750, seria criado para oficialmente anular os ditames propostos pelo Tratado de Tordesilhas. Segundo esse documento, o reconhecimento das fronteiras passaria a adotar o princípio de utis possidetis. Isso significava que quem ocupasse primeiro uma região teria seu direito de posse. Dessa forma, Portugal garantiu o controle das regiões da Amazônia e do Mato Grosso. Contudo, os lusitanos abriram mão da colônia de Sacramento pela região dos Sete Povos das Missões.

A medida incomodou os jesuítas e índios que habitavam a região de Sete Povos. Entre 1753 e 1756, estes se voltaram contra a dominação portuguesa em uma série de conflitos que marcaram as chamadas “guerras guaraníticas”. Com isso, o Tratado de Madri foi anulado em 1761. Em 1777, o Tratado de Santo Idelfonso estabelecia que a Espanha ficasse com as colônias de Sacramento e os Sete Povos. Em contrapartida, Portugal conquistou a ilha de Santa Catarina e boa parte do Rio Grande do Sul.

Somente em 1801, a assinatura do Tratado de Badajós deu fim aos conflitos e disputas envolvendo as nações ibéricas. De acordo com seu texto, o novo acordo estabelecia que a Espanha abriria mão do controle sobre os Sete Povos das Missões. Além disso, a região de Sacramento seria definitivamente desocupada pelos lusitanos. Com isso, o projeto inicialmente proposto pelo Tratado de Madri foi retomado.


Bandeiras e a resistência dos escravizados

Com o intuito de explorar o país ainda desconhecido atrás de pedras preciosas ou outras riquezas, e também de conseguir mais mão de obra escrava, os brasileiros (que possuíam sangue europeu ou misturado com sangue indígena), realizaram expedições para o interior em viagens que poderiam durar anos. Durante o século XVII, os holandeses tinham controle sobre o mercado de escravos africanos, já que haviam invadido as colônias lusitanas da África para trazer mais negros para o Nordeste ocupado por eles. Os índios então valiam cinco vezes menos que os negros e eram uma boa alternativa para coroa portuguesa.

Existiram dois tipos de expedições: as entradas e as bandeiras. A primeira era apoiada pelo governo de Portugal, com a finalidade de expandir o território e antecedeu as bandeiras que tratavam-se de iniciativas particulares visando a obtenção de lucro próprio.

Há duas versões para o nome de Bandeiras. A primeira acredita que foi porque os desbravadores levavam uma bandeira sempre a frente do grupo, e a segunda versão acredita que eles tinham como objetivo enfraquecer os índios para depois escravizá-los sem enfrentarem tanta resistência, isso se chamava “levantar bandeira”.

Os portugueses no começo da colonização brasileira tinham interesse apenas em áreas litorâneas. O que dificultava a entrada dos lusitanos no interior do país era o péssimo caminho que tinham que percorrer, com altas matas e serras, além de não terem nenhum conhecimento de astronomia ou geografia que pudessem guiá-los. Os bandeirantes,conhecidos como homens valentes sabiam os caminhos milenares e também as técnicas de sobrevivência no clima do sertão.
Domingos Jorge Velho - um dos maiores bandeirantes paulistas.
Domingos Jorge Velho - um dos maiores bandeirantes paulistas (entenda maior assassino de índios e negros).
As bandeiras tiveram início no século XVII e são predominantemente expedições paulistas. Isso se deve a fatores econômicos, sociais e geográficos do estado, pelo fácil acesso ao interior através do rio Tietê e pelo grande aumento da população vinda de São Vicente depois dos canaviais entrarem em decadência. Foram eles os grandes responsáveis pela expansão territorial do país, conquistando terras fora do limite doTratado de Tordesilhas, pelo povoamento de estados como Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, pela descoberta de ouro no Mato Grosso, Goiás e em Minas Gerais e pela destruição do Quilombo dos Palmares.

Dentro do termo bandeiras, esta ainda pode ser dividida em três subcategorias. A primeira conhecida como “Gentio” tinha como finalidade a captura e a venda de índios como escravos, a segunda “Prospector” ou “Monções” era a bandeira feita para a procura de materiais preciosos e a última a de “Sertanismo” era a de violência, contra os índios e negros.

Foi a partir de 1619 que as bandeiras intensificaram seus ataques contra os índios. Estima-se que até o ano de 1641, mais de 300 mil índios foram presos e os que não aceitavam o trabalho escravo eram mortos. As missões religiosas eram uma boa “caça” para os bandeirantes já que reuniam índios catequizados que não ofereciam tanta resistência. O bandeirante sertanista mais conhecido devido grande número de extermínio e de poder de índios escravizados foi Antônio Raposo Tavares (homenageado com uma rodovia). Em sua última expedição ele percorreu em três anos mais 10.000 quilômetros.

Existiram muitos bandeirantes que fizeram nome neste período, como por exemplo Nicolau Barreto, Francisco Bueno, Jerônimo Leitão, Brás Cubas, Domingos Jorge Velho, Manuel Preto e entre outros.

Ótimo vídeo, recomento entrar no canal e assistir toda a série.

ZUMBI DOS PALMARES

Pequeno documentário, muito bom!

Zumbi, para muitos o símbolo da resistência negra contra a escravidão, foi o último chefe do Quilombo dos Palmares, localizado na parte superior do rio São Francisco, na Serra da Barriga, antiga capitania de Pernambuco (atualmente Alagoas).

Não se conhece a data exata de seu nascimento. Com poucos dias de vida Zumbi foi capturado na região de Palmares pela expedição de Brás da Rocha Cardoso e dado de presente ao padre Antônio Melo, em Porto Calvo. Batizado com o nome de Francisco, cresceu aprendendo latim e português. Aos 15 anos fugiu para Palmares e adotou o nome Zumbi, que significava guerreiro.

Logo passou a comandar militarmente o quilombo, governado por Ganga Zumba. Em 1678, provocou uma guerra civil no quilombo. Assumiu o lugar do líder e chefiou a resistência contra os portugueses, que durou 14 anos.

No final do século 16, as terras pernambucanas eram as mais prósperas das novas colônias portuguesas. Havia 66 grandes engenhos na região e, no litoral, uma estrutura que permitia o escoamento dos produtos. A cidade do Recife ficava a cada dia mais organizada. Foi nessa época que Palmares surgiu, quando os primeiros negros ali se refugiaram. Desde então, o mito em torno do quilombo havia crescido. Tinha leis próprias, algumas bastante rígidas.

Em 1630, as autoridades pernambucanas calculavam que o quilombo de Palmares contava com uma população superior a 3 mil pessoas que viviam da agricultura. Em uma crônica de 1678 já se contava que os palmarinos eram em número de 20 mil, ou talvez mais. Não era uma cidade, na metade do século 17, mas reunia onze povoados.

Macaco, na Serra da Barriga, era a capital. Possuía 1.500 casas, e uma população de cerca de 8 mil pessoas. Amaro tinha 5 mil habitantes e uma estrutura bem organizada. Outros povoados eram Subupira, Zumbi, Tabocas, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche...

A Coroa já tinha dado a ordem de acabar com o quilombo. Para destruí-lo, o poder colonial organizou 16 expedições oficiais. Quinze fracassaram devido à região montanhosa e às estratégias militares dos negros, embora fossem carente de armas. A expedição vitoriosa ficou a cargo de Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista treinado na caça aos índios. Comandou um exército de 2 mil homens, armados de arcos, flechas e espingardas.

Em 1694, chegou a Macaco, descarregando contra a comunidade todo o seu poder de fogo. A cidade resistiu durante 22 dias. Zumbi, depois de lutar bravamente, fugiu e se escondeu. Foi capturado e morto em 20 de novembro de 1695, depois de ter sido traído por companheiros. Seu corpo foi mutilado e a cabeça enviada para o Recife, onde ficou exposta em praça pública.

Sepé Tiaraju

HQ disponível na página da câmara dos deputados

Fontes:
http://www.brasilescola.com/historiab/entradas-bandeiras.htm
http://www.historiadobrasil.net/bandeirantes/
http://www.tg3.com.br/bandeirantes/
http://www.aulasparticulares.org/material-de-apoio/historia/a-idade-media/brasil-colonia/bandeiras-e-bandeirantes

FIXAÇÃO

COMO ERA UMA EXPEDIÇÃO DOS BANDEIRANTES?

Por Roberto Navarro | Edição 71
Eram viagens arriscadas e muitas vezes sangrentas, organizadas para explorar o território brasileiro à procura de riquezas minerais, novas terras e escravos. As grandes expedições começaram em 1554, tendo como principal ponto de partida a vila de São Paulo de Piratininga, a atual cidade de São Paulo. A princípio essas viagens eram chamadas de entradas e contavam com financiamento e apoio do governo colonial. Já as bandeiras eram empreendimentos particulares, financiados por fazendeiros ou comerciantes que esperavam lucrar com os resultados da empreitada. Os motivos que moviam os bandeirantes, os principais caminhos que eles percorreram e como era o dia-a-dia de uma expedição você confere neste infográfico.

VALE-TUDO COLONIAL
Índios foram as principais vítimas das expedições.

TROPA SEM ELITE
As expedições tinham umas 50 pessoas e contavam tanto com homens livres - por exemplo os mateiros que conheciam a região a ser explorada - como com escravos negros e índios. Os escravos ficavam com o trabalho duro, como arrastar as canoas para fora dos rios.

ARTILHARIA
No arsenal dos bandeirantes, a arma principal era o arcabuz, uma espingarda carregada pela boca e que disparava pequenas bolas de ferro ou até mesmo pedregulhos recolhidos pelo caminho. Os homens tinham ainda pistolas, facões, machados e foices.

CARDÁPIO LIMITADO
Para comer, os homens caçavam, pescavam e coletavam frutas. Outro item básico era a farinha-de-guerra, feita de mandioca cozida. A comida era preparada em fogueiras, onde os homens se reuniam para comer duas vezes por dia.

SIGAM O LÍDER!
Conhecido como "capitão", o líder do grupo recrutava os integrantes e mantinha a disciplina dos homens. Em geral, usava um colete sem mangas feito de couro acolchoado - chamado de estupil - que protegia as costas e o peito de flechas lançadas por índios.

DUAS CARAS
Pelo caminho, os bandeirantes encontravam aldeias indígenas. Os desbravadores, heróis para muita gente, não faziam questão de ser simpáticos: aprisionavam e escravizavam índios, que ainda eram obrigados a revelar os locais das minas de metais preciosos.

GOLPE DO BAÚ
Baús de madeira serviam para levar a bagagem e também para erguer o acampamento. Cabanas eram improvisadas usando os baús como "paredes". Os bandeirantes também podiam agrupar os baús em círculo, dormindo no interior dele.

SE A CANOA NÃO VIRAR...
Burros com cangas - armações onde eram presos os baús - ajudavam a levar as cargas. Mas o principal meio de transporte eram as canoas. Com fundo chato, elas podiam navegar por rios de pouca profundidade e eram tão largas que acomodavam até os animais de carga.

DE NORTE A SUL
Rotas dos bandeirantes foram do Pará ao Uruguai.
Seguindo o curso dos grandes rios, as bandeiras costumavam iniciar suas viagens percorrendo o rio Tietê, no estado de São Paulo. Rumo ao sul, algumas chegaram até o Uruguai. Na direção norte, bandeirantes alcançaram até o atual estado do Pará!

E OS MOTIVOS
Viagens eram financiadas tendo em vista três objetivos:

- MÃO DE OBRA
O objetivo de muitas viagens era recapturar escravos fugitivos ou então encontrar índios que pudessem ser escravizados.

- TERRA
Fazendeiros financiadores usavam as expedições para ampliar suas terras, aumentando o território para cultivo ou criação de gado

- RIQUEZA
Comerciantes endinheirados organizavam bandeiras para descobrir novas minas e depósitos de ouro, prata e pedras como a esmeralda.


TREINEM


1 - A partir de 1750, com os Tratados de Limites, fixou-se a área territorial brasileira, com pequenas diferenças em relação a configuração atual. A expansão geográfica havia rompido os limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas. No período colonial, os fatores que mais contribuíram para a referida expansão foram: 
a) criação de gado no vale do São Francisco e desenvolvimento de uma sólida rede urbana. 
b) apresamento do indígena e constante procura de riquezas minerais. 
c) cultivo de cana-de-açúcar e expansão da pecuária no Nordeste. 
d) ação dos donatários das capitanias hereditárias e Guerra dos Emboabas. 
e) incremento da cultura do algodão e penetração dos jesuítas no Maranhão.

2 - A expansão da Colonização Portuguesa na América, a partir da segunda metade do século XVIII, foi marcada por um conjunto de medidas, dentre as quais podemos citar: 
a) o esforço para ampliar o comércio colonial, suprimindo-se as práticas mercantilistas. 
b) a instalação de missões indígenas nas fronteiras sul e oeste, para garantir a posse dos territórios por Portugal. 
c) o bandeirismo paulista, que destruiu parte das missões jesuíticas e descobriu as áreas mineradoras do planalto central. 
d) a expansão da lavoura de cana para o interior, incentivada pela alta dos preços no mercado internacional. 
e) as alianças políticas e a abertura do comércio colonial aos ingleses, para conter o expansionismo espanhol.



3 - Entre 1750, quando assinaram o Tratado de Madrid, e 1777, quando assinaram o Tratado de Santo Ildefonso, Portugal e Espanha discutiram os limites entre suas colônias americanas. Neste contexto, ganhou importância, na política portuguesa, a ideia da necessidade de: 
a) defender a colônia com forças locais, daí a organização dos corpos militares do centro-sul e a abolição das diferenças entre índios e brancos. 
b) fortificar o litoral para evitar ataques espanhóis e isolar o marquês de Pombal por sua política nitidamente pró-bourbônica. 
c) transferir a capital da Bahia para o Rio de Janeiro, para onde fluía a maior parte da produção açucareira, ameaçada pela pirataria. 
d) afastar os jesuítas da colônia por serem quase todos espanhóis e, nesta qualidade, defenderem os interesses da Espanha. 
e) aliar-se política e economicamente à França para enfrentar os vizinhos espanhóis, impondo-lhes suas concepções geopolíticas na América. 

4 - Em 1694, uma expedição chefiada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho foi encarregada pelo governo metropolitano de destruir o quilombo de Palmares. Isto se deu porque: 
a) os paulistas, excluídos do circuito da produção colonial centrada no Nordeste, queriam aí estabelecer pontos de comércio, sendo impedidos pelos quilombos. 
b) os paulistas tinham prática na perseguição de índios, os quais aliados aos negros de Palmares ameaçavam o governo com movimentos milenaristas. 
c) o quilombo desestabilizava o grande contingente escravo existente no Nordeste, ameaçando a continuidade da produção açucareira e da dominação colonial. 
d) os senhores de engenho temiam que os quilombolas, que haviam atraído brancos e mestiços pobres, organizassem um movimento de independência da colônia. 
e) os aldeamentos de escravos rebeldes incitavam os colonos à revolta contra a metrópole visando trazer novamente o Nordeste para o domínio holandês. 

5 -  No Brasil Colônia, a pecuária teve um papel decisivo na 
a) ocupação das áreas litorâneas. 
b) expulsão do assalariado do campo. 
c) formação e exploração dos minifúndios. 
d) fixação do escravo na agricultura. 
e) expansão para o interior. 

6 - Apesar do predomínio da agromanufatura açucareira na economia colonial brasileira, a pecuária e a extração das "drogas do sertão" foram fundamentais. A esse respeito, podemos afirmar que: 
a) ocorreu uma grande absorção da mão-de-obra escrava negra, particularmente na pecuária. 
b) a presença do indígena na extração das "drogas do sertão" foi essencial pelo conhecimento da geografia da região nordeste. 
c) por serem atividades complementares, a força de trabalho não se dedicava integralmente a elas. 
d) ambas foram responsáveis pelo processo de interiorização do Brasil colonial. 
e) possibilitaram o surgimento de um mercado interno que se contrapunha às flutuações do comércio internacional. 

7 - O sertanismo (ou bandeirismo) de contrato, tinha por atividade: 
a) a exportação de drogas do sertão; 
b) a busca de metais preciosos para o governo português; 
c) o tráfico negreiro para a Inglaterra; 
d) a captura de índios para escravizá-los; 
e) combater revoltas de índios e negros e destruir os quilombos.



8 - No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:
a) ocupação das áreas litorâneas
b) expulsão do assalariado do campo
c) formação e exploração dos minifúndios
d) fixação do escravo na agricultura
e) expansão para o interior



9 - A conquista e a ocupação do interior do território da colônia resultaram de ações de variados personagens históricos, exceto:
a) exploradores
b) bandeirantes
c) jesuítas missionários
d) criadores de gados
e) comerciantes estrangeiros

10 - As bandeiras eram compostas de brancos, mestiços e índios. O líder responsável por sua organização e comando era denominado de:
a) bandeirante
b) armador
c) comandante
d) navegador naval
e) expedicionário




GABARITO

1 - B
2 - C
3 - A
4 - C
5 - E
6 - D
7 - E
8 - E
9 - E
10 - B




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