quarta-feira, 15 de outubro de 2014

8º B - Unificação Tardia: Alemanha e Itália (4º Bimestre)


MAIS SÉRIO


MAIS DESCONTRAIDO




Processo de Unificação da Itália e Alemanha



A vitória da burguesia industrial e do discurso nacionalista conservador



Europa do Congresso de Viena

Convocado para refazer o mapa político europeu em decorrência da queda de Napoleão, o Congresso de Viena não foi capaz de impedir a ação de movimentos liberais e as aspirações nacionalistas num contexto onde se expandia a indústria, ao mesmo tempo em que os movimentos sociais questionavam as relações entre o empresariado e o operariado, colocando risco o mundo burguês.

As mudanças socioeconômicas que vários países europeus experimentavam eram também desejadas pela alta burguesia italiana, do Reino do Piemonte, e a burguesia da Prússia, um dos principais estados germânicos. Elas acreditavam que a unificação, através de um governo forte e centralizado, aceleraria o processo de desenvolvimento, equiparando-se ao da França e ao da Inglaterra.



Significados das unificações

Os processos de unificação na Itália e na Alemanha alteraram profundamente o quadro político da Europa no século XIX, rearticulando um equilíbrio de forças que resultaria na I Guerra Mundial (1914/1918). Na base desses processos estavam os movimentos liberais, acentuadamente nacionalistas nestes dois países.





Unificação da Itália



Península Itálica pré-unificação

Após o período napoleônico e o Congresso de Viena (1815), os Estados da Península ficaram sob forte influência do Império Austro-Húngaro e da Igreja Católica. A Península estava dividida em 7 Estados: Reino do Piemonte-Sardenha, Parma, Modena, Toscana, Reino Lombardo-Veneziano, Reino das Duas Sicílias e Estados Pontifícios.



Liberalismo tardio na Itália

Fatores do liberalismo tardio:

  • Fragmentação territorial e autonomia política das cidades
  • Influência da ideologia Católica na região 
  • Intervenção das potências estrangeiras no país (Áustria e França)



Êxito da unificação

1. Uma burguesia forte que promoveu um grande desenvolvimento industrial na região norte da Itália. 

2. Política beligerante de Cavour, primeiro na Guerra da Criméia contra a Rússia e depois na guerra contra a Áustria.



Diferentes projetos de unificação

Grupos distintos buscaram a unificação da Itália a partir da década de 1830:

  • Carbonários – movimento heterogêneo organizado em sociedades secretas que reunia várias tendências políticas;
  • Republicanos – liderados por Mazzini (projeto liberal) e Garibaldi (popular);
  • Monarquistas – articulado por Camille Cavour;



Lutas nacionalistas e populares

As revoluções ocorrida na Europa em 1830 e 1848 desencadearam diversos movimentos nacionalistas na Itália, foram eles:

Sociedade Carbonária (caráter popular)

Movimento Jovem Itália (caráter republicano)

Risorgimento (caráter liberal)  

Apesar do clima de grandes agitações populares, esses movimentos não conseguiram êxito na primeira metade do século XIX. Porém, uma nova onda de protestos bem sucedidos ocorreria a partir de 1860/1871.



Península Itálica pré-unificação

Em 1848, movimentos liberais surgiram em diversas Estados. Aproveitando as agitações o rei Carlos Alberto do Piemonte-­Sardenha tentou a unificação e declarando guerra à Áustria. Derrotado pelos austríacos, o rei foi obrigado a abdicar o trono em favor do seu filho Vítor Emanuel II. Entretanto, estava fortalecida a idéia da unificação.



As articulações de Cavour

Em 1852, o ministro Cavour viu que sem ajuda não seria possível vencer a Áustria e pensou em possíveis aliados. A oportunidade surge na, Guerra da Criméia que opunha Rússia contra França e Inglaterra (1854/1856). Resolveu enviar tropas para ajudar a França o que lhe rendeu uma grande aliada. Nesta época Napoleão III era imperador.

Em 1859, Cavour e Napoleão III se encontraram para fazer uma acordo: Napoleão apóia o Piemonte contra a Áustria e receberia em troca os condados da Savóia e de Nice; o Piemonte receberia a Lombardia-Veneza, que pertenciam à Áustria. As campanhas militares de 1859 repercutiram em toda a Itália.

Toscana, Parma, Modena e Romagna, Estados pertencentes ao papa, se revoltaram, querendo unir-se ao Piemonte. Com a conivência de Cavour, Giuseppe Garibaldi e seu Exército Popular dos Camisas Vermelhas conseguiu invadir o reino dos Bourbons se apossando da Sicília e passaram por Nápoles e pondo em fuga o rei Francisco II.


As tropas do Piemonte invadiram os Estados papais, únicos ainda não integrados. 

Garibaldi opunha-se à casa de Savóia, pois daria ao país um regime monárquico. Para não atrapalhar a unificação, afastou-se da vida pública temporariamente. Quando Cavour morreu em 1861, o Piemonte já dominava quase toda a Itália.



A resistência de Roma

Vítor Emanuel II declarou-se rei (1861) e transferiu a capital para Florença. Para completar a unificação, faltava só a adesão dos Estados restantes. O problema com os Estados papais era mais difícil: o papa se recusava a entregar a cidade, pois considerava que era a garantia da independência da Igreja Católica.

Garibaldi tentou tomar Roma, mas Napoleão III enviou uma guarnição para proteger o papa: tomar Roma pela força equivaleria a declarar guerra à França. Em 1870, os prussianos invadiram e venceram a França; os italianos aproveitaram o momento, tomaram Roma e ocuparam o resto dos Estados.



A Questão Romana

Em 1871, Vítor Emanuel ofereceu ao papa as leis de garantia, mas Pio IX considerou-se prisioneiro no Vaticano e recusou qualquer conciliação. A questão romana só se resolveu em 1929 pelo Tratado de Latrão entre Mussolini e Pio XI, que criou o Estado do Vaticano.



Unificação da Alemanha



Condições pré-unificação 

  • Desenvolvimento econômico e social no reino da Prússia (norte da Alemanha)
  • Forte controle político da Áustria na região (Confederação Germânica). A Áustria havia impedido a tentativa de unificação pela Prússia em 1850, mas não conseguiu impedir o progresso de seus Estados. 
  • Existência de uma união aduaneira entre os estados (Zollverein), adotada em 1834



De 1850 a 1870, distritos industriais e centros urbanos surgiram em várias regiões; as estradas de ferro quintuplicaram; as minas de carvão e ferro permitiram o crescimento das indústrias siderúrgicas, metalúrgicas e mecânicas. Formava-se o complexo industrial alemão sob a liderança da Prússia. Percebendo a ameaça ao seu poder, a Áustria tentou em vão fazer parte do Zollverein.

Na Prússia, a burguesia tentou controlar as despesas reais, criando um conflito político que durou até 1861, quando o rei Guilherme I convidou Bismarck para ministro. Ele era um político habilidoso,  antiliberal, pró-monarquia e contra o poder da burguesia, mas devotado à causa da unificação, representante da aristocracia (Junkers), Otto von Bismarck.

Bismarck achava que a unidade alemã deveria ser obtida pela força, através de uma luta contra a Áustria. Por isso, organizou militarmente o Reino da Prússia. Os burgueses se negaram a aprovar o aumento do tempo de serviço militar obrigatório e a elevação dos impostos, para financiar mais contingentes militares.

Com aprovação apenas da Câmara dos Nobres, Bismarck passou a governar despoticamente e transformou o exército em instrumento da unificação alemã.



Visão de Bismarck

"Os grandes problemas da época não se resolvem com discursos nem com votação de maiorias, mas a ferro e sangue. A Alemanha não deposita esperanças no liberalismo da Prússia e sim em seu armamento".



Guerra dos Ducados (1864)

Os reinos ou ducados de Schleswig e Holstein, de população germânica, viviam sob domínio da Dinamarca. Os príncipes dos dois ducados quiseram tornar-se independentes quando o rei dinamarquês Cristiano IX morreu, em 1863. A Prússia, aliada à Áustria, apoiou os príncipes e venceu a Dinamarca. Mas Bismarck adiou a entrega de um dos ducados à Áustria.



Guerra das Sete Semanas (1866)

Queria com isso provocá-la. Já tinha garantido a neutralidade da França e o apoio da Itália. Venceu os austríacos facilmente na batalha de Sadowa, pois eles tiveram de sustentar duas frentes de combate, uma na Itália e outra na própria Áustria. Os austríacos assinaram a paz e aceitaram a dissolução da Confederação Germânica e a passagem de Schleswig e Holstein para a Prússia e de Veneza para a Itália.



Unificação em andamento

O caminho para a centralização do norte alemão estava aberto. A Prússia anexou outros territórios, e novos Estados germânicos se uniram a ela, formando a Confederação Germânica do Norte (1867).



Tensões França X Prússia

No começo da guerra entre Áustria e Prússia, Napoleão III manteve-se conivente com Bismarck, achando que a luta seria longa e isto seria uma vantagem para ela. A vitória prussiana foi desagradável: a unificação da Alemanha constituía ameaça direta à hegemonia da França na Europa.



Guerra contra a França

Napoleão III, com seu exército desorganizado por outras batalhas, exigiu da Prússia que os Estados germânicos do sul, de grande influência francesa, não se unissem aos do norte. Bismarck usou a exigência para pôr os alemães contra os franceses, que ele considerava inimigos de longa data.

Napoleão irritaria ainda mais os alemães ao exigir a posse de Luxemburgo e os territórios bávaros a oeste do Reno. Além disso, pedia apoio prussiano para dominar a Bélgica, sob influência inglesa. Bismarck queria declarar guerra à França, pois isso ajudaria a unificação alemã.

A Inglaterra soube do interesse francês na Bélgica; a Áustria, vencida, estava com problemas internos; a Itália agora se voltava contra a França, que depois de ajudá-la havia apoiado o papa e impedido a tomada de Roma. Só faltava um incidente para começar a guerra. O pretexto surgiu em 1870. Uma revolução deixou vago o trono espanhol.

A sucessão foi oferecida ao príncipe parente do rei da Prússia. Napoleão exigiu a retirada de tal candidatura e a promessa de Guilherme I de que nenhum outro príncipe germânico ocuparia o trono da Espanha. O rei passou a Bismarck um telegrama a ser encaminhado a Napoleão III. Bismarck mudou o texto de modo a parecer insultuoso ao povo francês.

Os jornais alemães o publicaram. E a França declarou guerra à Prússia. O exército alemão era mais numeroso e bem treinado. A vitória prussiana foi fulminante. Seu exército cercou o francês, comandado pelo general Bazaine, em Metz. Napoleão III partiu em socorro e foi cercado em Sedan; preso, capitulou em 1º de setembro de 1870.

Pelo Tratado de Frankfurt, a França cedia a Alsácia e Lorena e ainda se comprometia a pagar indenização de 5 bilhões de francos. Os franceses não puderam evitar a humilhação de ver o Império Alemão ser proclamado na Sala dos Espelhos do Palácio de Versalhes, quando Guilherme I recebeu o título de imperador pela aclamação dos príncipes alemães.



Desdobramentos da Unificação

  • A unificação da Alemanha se completava, mas, ao tripudiar sobre os vencidos, os vencedores de então iriam alimentar no sentimento nacional francês um forte espírito de revanche.
  • A ruptura do equilíbrio europeu: no prazo de algumas décadas, a Alemanha iria se transformar na primeira potência econômica e militar da Europa.
  • Eclosão da Revolução Industrial no país: provocando uma disputa tardia pelas regiões coloniais. 
  • Desenvolvimento da política de alianças: com uma clara intenção de isolar a França, a Alemanha selou uma aliança em 1882 com a Áustria.

RESUMASSO!!

A UNIFICAÇÃO ITALIANA 

• Antecedentes  Na Antiguidade, a Itália foi o berço do mais famoso império da história – o Império Romano – No século V  A península Itálica foi invadida pelos “bárbaros”, povos de origem germânica, que ali formaram vários reinos. No século XIX  após o Congresso de Viena, a região ficou sob domínio Austríaco ( Lombardia e Veneza ), e ao sul, sob os domínio dos franceses, da Dinastia dos Bourbons ( o reino das Duas Sicílias ). Assim, a Península Itálica, estava dividida em vários reinos ( sete reinos ), sendo o mais forte e independente do domínio estrangeiro, o Reino de Piemonte-Sardenha. 

SÉCULO XIX  os nacionalistas italianos, que não gostaram das decisões do Congresso de Viena, passaram a lutar pela unificação da Itália e o fim do domínio estrangeiro. 

MOVIMENTOS NACIONALISTAS  “JOVEM ITÁLIA”  líder – Giuseppe Mazzini proposta: unificar a Itália; expulsar os estrangeiros e criar uma República, perseguido fugiu para a Suíça, onde fundou uma outra organização, a “ Jovem Europa”, que tinha como objetivo lutar contra os regimes absolutistas e divulgar o ideal republicano. 

CARBONÁRIOS  líder – Giuseppe Garibaldi – proposta  Unificação Italiana ( obs... perseguidos pelo governo, Garibaldi acabou fugindo para o Brasil, onde participou da Revolução Farroupilha ) RISORGIMENTO  líder – Camille Cavour  Primeiro-Ministro do rei Vítor Emanuel II, do Reino de Piemonte-Sardenha – proposta  a unificação da Itália sob a liderança do rei Vítor Emanuel II, que acabou tento apoio de Garibaldi,, que retornara à Europa junto com Anita e organizou um pequeno exército de mil voluntários, os “ Camisas Vermelhas”

A UNIFICAÇÃO  Enquanto Cavour completava a unificação dos reinos do Norte, Garibaldi partiu para a conquista e unificação do sul ( Reino das Duas Sicílias ) que acabou sendo anexada ao Reino de Piemonte-Sardenha.

• Em 1861, foi proclamado o nascimento do Reino da Itália, ma ainda faltava Veneza e Roma Veneza  ( estava sob poder Austríaco) A conquista foi realizada após uma guerra entre a Áustria e a Prússia. A Itália apoiou a Prússia que derrotou a Áustria que foi obrigada a entregar Veneza aos Italianos. Agora só faltava Roma para completar a unificação. 

QUESTÃO ROMANA  1870 - recordando - Roma e os Estados Pontifícios ( que pertenciam à Igreja ), havia sido doados na Idade Média por Pepino, o Breve ( do Reino Franco ) ao Papa, com o título de Patrimônio de São Pedro, assim o Papa Pio IX, não aceitou a anexação de Roma à Itália, pois não queria perder o “ Patrimônio de São Pedro”, iniciando um grande conflito que deu origem à Questão Romana, que só foi resolvida em 1929, quando o Papa Pio XI e Mussolini ( governante da Itália ) assinaram o Tratado de Latrão, que concedeu ao papa total poder sobre a praça de São Pedro, onde foi criado o Estado do Vaticano, o menor país do mundo. 

UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA 

• Um conjunto de 38 Estados, independentes entre si, formavam a CONFEDERAÇÃO ALEMÃ ou GERMÂNICA, definida e controlada pela Áustria após o Congresso de Viena. O maior e mais desenvolvido desses Estados era a Prússia, que em 1834 esboçou a primeira tentativa de unificação econômica da Alemanha ==. O “ ZOLLVEREIN” ( obs... atualmente a Prússia não existe mais, ela faz parte da Alemanha e a Áustria é um país independente ).

ZOLLVEREIN ( ler – tzolferain )  foi a primeira tentativa de unificação econômica da Alemanha, era uma “ união aduaneira – um imposto alfandegário) que permitiria a livre circulação de mercadorias dentro dos diferentes estados alemães, isto significa que, os Estados membros do Zollverein estavam isentos do pagamento de taxas alfandegárias ( impostos sobre os produtos comercializados entre os estados. 

• UNIFICAÇÃO POLITICA  O processo de unificação política foi liderado pela Prússia, através do primeiro ministro do rei Guilherme I, OTTO VON BISMARCK que também era comandante militar do Exército prussiano, ficou conhecido como o “ chanceler de ferro”  pois dizia em seus discursos que os problemas não se resolvem com discursos, mas, a “ ferro e fogo”, assim a unificação da Alemanha só seria possível através de guerras. Assim, Bismarck coloca a Confederação Germânica em guerra com outros países. 

1870 - GUERRA FRANCO-PRUSSIANA  foi uma guerra entre a França e a Prússia – a França derrotada entrega aos alemães os territórios de Alsácia e Lorena, importante na produção de ferro e carvão, necessário para o desenvolvimento industrial da Alemanha. Obs... podemos considerar esse fato um dos causadores da 1ª Guerra Mundial, onde a Alemanha derrotada é obrigada a devolver esses territórios à França. ( assunto para o 9º ano ) 

• 1871  ao final dessa guerra, a Alemanha estava unificada sob a liderança do rei Guilherme I e do Chanceler Bismarck. 

• CONCLUSÃO:

a) foi organizado o IMPÉRIO ALEMÃO, denominado Segundo Reich ( II Império ) e Guilherme I, da Prússia foi coroado com o título de Kaiser do II Reich ( Kaiser = imperador );

b) Após a unificação ocorreu o grande crescimento industrial dessas jovens nações que passaram a disputar regiões fornecedoras de matérias-primas e de mercados consumidores, provocando uma disputa e uma grande rivalidade entre os países da Europa, principalmente a Inglaterra, que até então dominava esse mercado fora da Europa;

c) PAZ ARMADA  a disputa por mercados e por colônias levou as grandes potências, prevendo uma guerra, a produzir armamentos;

d) PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL  essas disputas acabou por gerar um grande conflito que foi a primeira Guerra Mundial (1914 – 18);

e) IMIGRAÇÃO  italianos e alemães, fugindo da s guerras de unificação e da crise econômica, imigraram para a América. No Brasil, os italianos vieram para São Paulo ( fazendas de café ) e os alemães foram para o sul, onde se tornaram pequenos fazendeiros. 

ATUALIDADE:  No final do século XX, começou a se formar a UNIÃO EUROPÉIA. Os países da Europa Ocidental iniciaram um processo de unificação econômica, eliminando as barreiras alfandegárias entre eles, criando uma mesma moeda para todos os países membros da União, o EURO. 

EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO:
  1. LISTA 1 (LIGHT);
  2. LISTA 2 (PUNK);
  3. LISTA 3 (MAOMENO);
  4. LISTA 4 (TRANQUILOS).

ESTUDEM TREINEM E TIREM UM 10!!!

4 comentários:

  1. Blogggg massa ! Ta de parabéns pela sua dedicação professor !!!!!!!

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    1. É tudo pra vocês!!! Esse é meu trabalho!! Valeu pelo reconhecimento!! Quaisquer dúvidas estamos aí!!!

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  2. Maginaa! Continue com essa dedicação ,através desse meio podemos tirar dúvidas e estudar para as provas (ajuda muitoo) :))

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