domingo, 27 de abril de 2014

TRABALHO BIMESTRAL ENSINO MÉDIO 2º e 3º ANO - VIDEO AULA DE HISTÓRIA

Galera, vamos começar a nos articular para essa nova tarefa:
  1. Definir os grupos de trabalho e seus membros;
  2. Escolha do tema de cada grupo (de forma imparcial - sacolinha com o papelzinho);
  3. Definir os papeis de cada membro;
  4. Lembrando que os relatórios de cada membros explicitando o trabalho realizado para a confecção do trabalho é extremamente fundamental (para os pragmáticos isso significa em número, 50% da nota);
  5. Feito os primeiros 4 itens, postar no comentário dessa postagem os números dos membros (para evitar explicitar nomes) e o tema sorteado;
  6. O trabalho escrito que apresenta a aula deve vir acompanhado dos relatórios de cada membro, usar o modelo do meu blog AQUI;
  7. As vídeo aulas devem ser bem claras e abordar no mínimo os conteúdos da apostila e quem quiser avançar na aula pode agregar mais informações, como curiosidades e teorias diferentes sobre assunto;
  8. As vídeo aulas devem ser apresentadas 02 e 04/06 para o 3º ano A e 05 e 09/06 para o 2º ano A;

Pessoal quaisquer dúvidas, me procurem pessoalmente (de preferência) ou postem a dúvida no comentário nesta postagem.

Exemplos de vídeo aulas:

Assim é quase bacana, se não ler o livro fica mais bacana!

O carinha capricho nesse tem uns efeitos e tal!!


Quando eu aprender a tocar violão vou me aventurar como esse professor! KKKKK


Esse é mais formal!!


Esse é muito massa!!


Isso eu não quero!!!

Isso também não quero!!! Quero ver as carinhas!!


Dicas para gravação de vídeos amadores:

ClickGrátis

TutoMania


BOM TRABALHO!!!!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

quarta-feira, 23 de abril de 2014

8º A e B - Unidade I - 2ª Bimestre (2014)

INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LATINA



Processo de emancipação político-administrativa empreendido pelas colônias ibéricas no continente americano, entre o final do séc. XVIII e as primeiras décadas do séc. XIX. Os ideais revolucionários foram impulsionados pelo fortalecimento da elite econômica e intelectual, chamada criolla (descendentes de espanhóis nascidos na América), pela difusão das ideias liberais da Revolução Francesa e da independência dos EUA e pelo avanço napoleônico sobre a Espanha e Portugal. A maioria das colônias espanholas libertou-se entre 1817 e 1825. O Brasil, único país da região colonizado por portugueses, emancipou-se em 1822. A luta das colônias hispano-americanas por autonomia foi marcada por diversas guerras entre a metrópole e os rebelados, além de conflitos entre os revolucionários. Do processo de emancipação emergiram nações divididas, o que atendia aos interesses da Inglaterra, dos Estados Unidos e das elites locais. O contexto em que a autonomia foi conquistada e o caminho tomado após a ruptura do pacto colonial – fragmentação em um grande número de repúblicas, manutenção do poder das oligarquias rurais, dependência do Capitalismo industrial inglês e ascensão de caudilhos (chefes militares) – fizeram da independência latino-americana um movimento fundamentalmente político, destituído de qualquer reformulação econômica e social.



Proclamação da independência do Peru, conquistada sob liderança do general José de San Martín.

A Política Colonial. As colônias da América Latina permaneceram sob domínio europeu por mais de 300 anos. Ao longo desse período, prevaleceram um modelo de colonização exploratória, a ausência de autonomia político-administrativa e um pacto colonial que impedia o desenvolvimento econômico da região colonizada.

O monopólio comercial era exercido pela metrópole, que lucrava duplamente ao comprar matérias-primas a baixos preços para comercializá-las na Europa e vender às colônias produtos ingleses manufaturados. A política colonial mercantilista chocava-se com os interesses econômicos da elite colonial e dos capitalistas ingleses, impedidos de vender suas mercadorias diretamente aos países da América. Isso explica o empenho da Inglaterra na independência das colônias ibéricas: o rompimento do pacto colonial permitiria estabelecer o livre comércio e garantir o desenvolvimento do Capitalismo industrial.

Ao mesmo tempo que impunham sua política mercantilista, as metrópoles limitavam o acesso das elites coloniais aos cargos administrativos e políticos. Na América hispânica, esses postos eram restritos aos chapetones, elite política, grupo minoritário formado por espanhóis nascidos na metrópole. Essa situação descontentava os criollos.

No início do séc. XIX, a expansão napoleônica mudou as relações de poder na Europa e influenciou o processo de emancipação da América Latina. A não-obediência ao bloqueio continental imposto contra a Inglaterra levou as tropas de Napoleão a invadir Portugal e a ocupar a Espanha – ver BLOQUEIO CONTINENTAL. A invasão de Portugal, com a consequente fuga da família real para o Brasil, provocou o rompimento do pacto colonial luso-brasileiro e acelerou o processo de independência do Brasil – ver INDEPENDÊNCIA do BRASIL. A ocupação da Espanha e a ascensão de José Bonaparte, irmão de Napoleão, ao trono espanhol desencadearam o processo de independência nas colônias hispano-americanas.


Assinatura da ata de independência da Venezuela em Caracas. Afresco de Martín Tovar.

A América Espanhola. No início do séc. XIX, as possessões coloniais da Espanha na América Latina estavam divididas em quatro vice-reinados e quatro capitanias gerais. Havia os vice-reinados de Nova Espanha (México e parte do território que atualmente pertence aos EUA), Nova Granada (Colômbia e Equador), Prata (Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai) e Peru. As capitanias gerais eram representadas por Cuba, Guatemala, Venezuela e Chile.

Nessa época, a sociedade hispano-americana era formada por chapetones, criollos, mestiços (descendentes de índios e espanhóis) e indígenas. Apesar de serem minoria, os criollos dominavam todos os aspectos da vida colonial. Mas seus interesses divergiam. Os criollos eram partidários do livre comércio e da expansão dos setores produtivos, enquanto os chapetones defendiam a manutenção do monopólio metropolitano.

Primeiras Tentativas de Independência. O processo de independência hispano-americano teve início em 1780, quando Tupac Amaru comandou uma insurreição de 60 mil indígenas contra o domínio espanhol. A rebelião só foi totalmente esmagada pelos espanhóis em 1783. Em 1804, escravos revoltaram-se contra a elite branca e proclamaram a independência do Haiti, o segundo país da América a conseguir livrar-se do domínio europeu – o primeiro foram os EUA. Um ex-escravo negro, Toussaint L’Ouverture, foi o principal líder dos haitianos na luta pela liberdade.

Em 1811, explodiu na Venezuela um movimento emancipatório inspirado na independência norte-americana. Essa rebelião foi comandada pelo criollo Francisco Miranda, tendo sido vitoriosa temporariamente. A Venezuela proclamou sua independência em 1811, mas em 1812 uma contraofensiva do Exército espanhol derrotou os revolucionários e restabeleceu a condição de colônia na capitania. Miranda foi preso e deportado, morrendo em uma masmorra espanhola.


Relevo representa (ao centro) encontro de Simón Bolívar e o general San Martín, no Equador.

As Guerras de Independência. A ascensão de José I, irmão de Napoleão, ao trono espanhol, em 1808, estimulou o movimento de emancipação da América espanhola. Os criollos organizaram-se em cabildos (câmaras municipais) e constituíram juntas governativas, assumindo a administração das colônias. Com a restauração da monarquia em 1814, no entanto, a Espanha voltou a reprimir os movimentos separatistas, derrotando-os.

Com o apoio da Inglaterra, livre da ameaça francesa após a derrota de Napoleão em 1815, e dos EUA que, em 1823, proclamaram a Doutrina Monroe, garantindo proteção às nações recém-independentes contra a interferência das potências europeias, o movimento de autonomia da América espanhola viria a triunfar. A luta pela independência reiniciou-se em 1817 e terminou vitoriosa em 1825.

Dois movimentos revolucionários percorreram e libertaram a maioria das colônias. Do sul partiu o Exército liderado pelo general argentino José de San Martín, que conquistou a independência da Argentina, do Chile e do Peru. Da Venezuela, o general Simón Bolívar desencadeou a campanha militar que culminou na libertação desse país, da Colômbia, do Equador e da Bolívia. Seu exército participou também da libertação do Peru.

Em 1822, San Martín e Bolívar encontraram-se em Guayaquil, no Equador, para discutir o futuro das ex-colônias. Bolívar defendia a unidade política, com a formação de uma federação de repúblicas, a criação de uma força militar comum e a abolição da escravidão, entre outras medidas. San Martín defendia um governo monárquico constitucional, mas aderiu à ideia de Bolívar. Essa tese foi discutida no Congresso do Panamá, em 1826, sendo rejeitada.

Ao norte, o processo de independência do México havia começado em 1810, quando uma insurreição popular comandada por Miguel Hidalgo, padre Morellos e Vicente Guerrero opôs-se ao mesmo tempo à dominação espanhola e aos criollos. Formados por mestiços e índios, os revolucionários reivindicavam o fim da escravidão, a divisão das terras e a abolição de tributos, mas foram derrotados. A elite criolla assumiu o comando da luta pela independência, proclamada em 1821 pelo general Agustín Itúrbide, que se sagrou imperador em 1822 sob o título Agustín I. Um ano depois, foi deposto e fuzilado num levante republicano.

A América Central, que havia sido anexada ao México por Itúrbide, tornou-se independente em 1823, dando origem às Províncias Unidas da América Central. Em 1838, essas províncias se desmembraram em Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica e El Salvador. O Panamá obteve a independência em 1821 e a República Dominicana, em 1844. Cuba permaneceu como a última possessão espanhola no continente até a Guerra Hispano-Americana, em 1898.

Na América do Sul, o Uruguai, que se libertara do domínio espanhol em 1811, foi anexado pelo Brasil como Província Cisplatina em 1821, obtendo a independência em 1828. O Paraguai proclamou-se independente em 1813, constituindo uma república chefiada pelo criollo Gaspar Francia. Na Argentina, a emancipação declarada em 1816 só foi consolidada pela campanha militar de Manuel Belgrano e San Martín. O Chile tornou-se independente em 1818 graças à atuação dos Exércitos de San Martín e de Bernardo O’Higgins. O general argentino libertou Lima, o maior centro de resistência da Espanha no território colonial, em 1821. A independência peruana foi consolidada pelo Exército de Simón Bolívar, em 1824, quando o general Sucre, lugar-tenente de Bolívar, derrotou os espanhóis na Batalha de Ayacucho. A libertação da Venezuela foi efetivada em 1817; a da Colômbia, em 1819; a do Equador, em 1821; e a da Bolívia, em 1825 – todas por intermédio do Exército de Bolívar.


Tropas de Bolívar e de Santander derrotam partidários da Coroa espanhola na batalha de Boyacá.

Pós-Independência. Ao contrário da América portuguesa, que manteve a unidade territorial e o regime monárquico após a independência, a América espanhola dividiu-se em várias nações e adotou o regime republicano.

O sonho de unidade (pan-americanismo) acalentado por Simón Bolívar no Congresso do Panamá (1826) chocou-se com os interesses das oligarquias locais – como a brasileira, comprometida com a monarquia escravista de Dom Pedro I – e com a oposição dos EUA e da Inglaterra, que apostavam na divisão política das nações recém-independentes como forma de expandir sua influência na América Latina. Após o fracasso da Conferência do Panamá, a América Latina fragmentou-se politicamente, dando origem a quase duas dezenas de pequenos Estados, governados pela aristocracia criolla.

O rompimento do pacto colonial e a liberdade político-administrativa passaram longe de mudanças sociais e econômicas. Velhas estruturas coloniais foram preservadas e a dependência econômica apenas mudou de endereço, transferindo-se da Espanha para a Inglaterra. Às incipientes repúblicas latino-americanas, divididas e enfraquecidas, coube o papel de continuar a fornecer matérias-primas e consumir produtos ingleses manufaturados. No campo político, como o processo de independência havia destacado o papel do Exército, as instituições civis permaneceram desorganizadas, o que possibilitou a ascensão de líderes militares, autoritários e personalistas – os caudilhos – em boa parte das ex-colônias.

Independência do Haiti

Após a eclosão da Revolução Francesa em 1789, diversos movimentos de independência se inspiraram no ideal de igualdade, liberdade e fraternidade propagados pelos iluministas. O continente americano passava por um processo de transformações políticas que iriam culminar na hegemonia dos Estados Unidos como nação soberana, além da independência de países outrora colonizados pela Europa.


O Haiti foi o primeiro país latino-americano a se tornar independente da França, por meio da Revolução Haitiana. Denominada de colônia Saint Domingue, o país era o maior produtor de açúcar do mundo e o principal exportador de café para a Europa.

Sua população era constituída de cerca de 500 mil habitantes: 35 mil brancos, 30 mil mulatos livres e mais de 430 mil escravos negros oriundos da África Ocidental.

Percebendo que estavam em maioria, os escravos negros formaram uma rebelião liderada por Toussaint L’Overture e pelo líder religioso Dutty Boukman para se livrar do domínio da França.

Em 1791, L’Overture instigou os escravos a dizimarem a população mandatária branca, que cada vez mais restringia a liberdade de seus vassalos com políticas racistas. As tropas francesas continuaram resistindo por um bom tempo, mas logo foram derrotadas pelos escravos, que receberam apoio de exércitos ingleses e espanhóis.

L’Overture chegou a assumir o governo de Saint Domingue em 1801, mas acabou sendo aprisionado pelas tropas de Napoleão Bonaparte. Morreu em péssimas condições dois anos depois, em Paris.

Porém, os escravos continuaram demonstrando força e resistência perante os franceses. Em 1804, o ex-escravo Jean-Jacques Dessalines formou uma nova frente de negros escravos e assumiu o Império da ilha, que passou a se chamar Haiti – nome dado pelas primeiras populações indígenas de São Domingos, que significa “a terra das montanhas”.

Apesar da longa batalha, as consequências da independência do Haiti foram muito negativas. Livres da França, os países que mantinham relações comerciais com a ilha ficaram com medo de que esse ato de rebelião se expandisse para as colônias americanas e acabaram fechando todos os pactos comerciais selados.

Além de ter de pagar uma quantia grotesca de indenização para a França, o Haiti sofreu uma grave crise econômica, principalmente após a morte de Dessalines, em 1806.

O país chegou a ser dividido em dois regimes, um monárquico e outro republicano. Somente em 1820 os territórios foram reunificados por Jean Boyer, que adotou o sistema republicano.



Lista de exercícios para estudar bacana com gabarito AQUI!
Outra lista para estuda com gabarito AQUI!

QUESTÕES PARA AUXILIAR O TESTE.

1. No início do século XIX, os colonos da América Latina, ainda dominada pelas potências europeias, revoltaram-se contra suas metrópoles, lutando pela independência. Dois eventos históricos inspiraram fortemente o movimento. Trata-se:
a) Da Revolução Francesa e da Independência do Brasil
b) Da Revolução Francesa e da Independência dos Estados Unidos
c) Da Revolução Mexicana e da colonização da África
d) Da chegada dos europeus ao Oriente e da emancipação pioneira do Haiti

2. Como as guerras napoleônicas se relacionam com os movimentos de independência na América?
a) A invasão da península Ibérica por Napoleão Bonaparte fez com que a presença da metrópole nas colônias espanholas desaparecesse momentaneamente.
b) O Congresso de Viena, realizado após a queda de Napoleão, apoiou os processos emancipatórios como medida preventiva ao surgimento de novos movimentos belicosos.
c) Quando invadiu a península Ibérica, Napoleão afrouxou o controle da metrópole sobre as colônias por entender que a colonização era incompatível com os seus ideais de governo.
d) O Bloqueio Continental força a Inglaterra a abrir mão de suas colônias, fazendo com que a independência fosse um processo pacífico.

3. Indique a alternativa que explica o apoio da Inglaterra à independência das colônias ibéricas.
a) O apoio tinha essencialmente motivações humanitárias. Àquela altura, a Inglaterra já havia libertado todas as suas colônias.
b) A Inglaterra sabia que a independência era a etapa final de um processo já em curso e irreversível.
c) A Inglaterra queria o fim do monopólio metrópole-colônia para poder comprar produtos das colônias a preços justos.
d) A potência industrial tinha interesse no fim do monopólio dos mercados latino-americanos para poder vender seus produtos.

4. Em 1999, a nova Constituição da Venezuela mudou o nome do país para República Bolivariana da Venezuela. A mudança faz clara referência a uma das figuras mais importantes da história da independência da América espanhola. Sobre essa figura, é incorreto o que se afirma em:
a) O líder venezuelano Simón Bolívar partiu do norte, libertando a Venezuela (1819), a Colômbia (1819), o Equador (1822) e a Bolívia (1825), país nomeado em homenagem a ele.
b) O projeto do libertador das Américas, Simón Bolívar, de uma grande federação de repúblicas unindo antigas colônias espanholas num só país não foi aceito na Conferência do Panamá (1826).
c) Simón Bolívar liderou as revoltas que culminaram na independência da Argentina (1816), do Chile (1818) e do Haiti (1804). Neste último, as lutas foram as mais sangrentas.
d) Simón Bolívar presidiu a Grã-Colômbia, união de nações latino-americanas independentes, entre 1819 e 1830.

5. O domínio espanhol foi caindo em cada uma das colônias na América ao longo do século XIX. Qual é considerado o ponto final do Império colonial espanhol?
a) A morte dos reis espanhóis Isabel de Castela e Fernando de Aragão, que pôs fim à união dos reinos de Castela e Aragão.
b) A Guerra Hispano-Americana, em 1898, quando a Espanha perde Cuba, Porto Rico, Guatemala e Filipinas para os Estados Unidos (EUA).
c) A independência do Brasil, colônia libertada tardiamente numa revolução não armada, liderada por um membro da família real da metrópole.
d) A independência do Peru, última colônia a ser libertada por José de San Martín, em 1821.

6. Hoje a nação mais pobre das Américas, o Haiti foi a primeira colônia a conquistar a independência. Sobre o assunto, é incorreto afirmar que:
a) Foi sob a liderança de Toussaint L’Ouverture que o Haiti consegue tanto a abolição da escravidão quando a sua independência.
b) O ex-escravo Toussaint L’Ouverture lidera a rebelião pela abolição da escravidão, que na sequência vai ter como objetivo a independência
c) A colônia foi a mais importante possessão francesa nas Américas, produzindo cana-de-açúcar com mão de obra escrava africana.
d) O ex-escravo Jean-Jacques Dessalines continua a luta pela independência após a morte de Toussaint L’Ouverture. Em 1804, o Haiti se torna a primeira república negra nas Américas.

7. Escola a alternativa que não mostra as diferenças que marcaram a emancipação das colônias da América Latina em relação a Portugal e Espanha.
a) No Brasil, após a independência vigorou por muito tempo um regime monárquico e na América espanhola prevaleceram os regimes republicanos.
b) De maneira geral, a emancipação da América espanhola foi mais sangrenta que a da América portuguesa.
c) Com o fim das guerras napoleônicas, na América espanhola houve tentativa de resgatar o poder da metrópole sobre a colônia e no Brasil a família real portuguesa não tentou a recolonização.
d) Na América portuguesa foi preservada a integridade territorial enquanto na América espanhola ocorreu uma fragmentação em vários Estados.

8. Na América espanhola, a classe dos criollos conduziu os processos de independência. Por quê?
a) Negros descendentes dos escravos africanos, os criollos sabiam que a independência era o meio mais direto de conseguir a abolição da escravidão.
b) Os criollos começaram a luta pela independência para se livrarem das formas de trabalho compulsório, como a mita e a encomienda.
c) Os criollos descendiam dos colonizadores ingleses e, para favorecer o comércio com a Inglaterra, defendiam o fim do monopólio metrópole-colônia através da independência.
d) Elite latifundiária da América espanhola, os criollos se deram conta das vantagens do livre-comércio e da importância da eliminação dos monopólios e taxações pela metrópole.

9. As 13 colônias inglesas na América do Norte foram pioneiras na independência das potências europeias. Sobre o assunto, é errado afirmar que:
a) As colônias inglesas na América possuíam formas de autogoverno que se chocavam com os interesses da metrópole, como o de aumentar arrecadação de impostos.
b) Entre 1764 e 1775, a Inglaterra aumenta a cobrança de taxas e restringe as atividades econômicas das colônias. Elas então declaram guerra à Inglaterra e conseguem a independência em 1776.
c) Em 1773, os colonos americanos protestam contra o monopólio do chá que entrava nas colônias pelo governo inglês jogando a carga dos navios no mar. O episódio ficou conhecido como Boston Tea Party.
d) Quando declaram a independência, as 13 colônias se juntam para integrar um governo unitário e o federalismo perde força.

10. Sobre a independência do Brasil, está correta a alternativa:
a) A instauração da monarquia representa o caráter liberal e progressista do processo de emancipação da colônia.
b) Revoltas pró-independência estouraram em todo o território da colônia. A mais famosa delas, a revolução Farroupilha, durou dez anos.
c) O Brasil conquistou soberania política, mas manteve o caráter agrário, latifundiário, escravocrata e exportador da economia.
d) Junto com a soberania política, o Brasil modificou sua estrutura de produção, privilegiando as pequenas e médias propriedades e investindo numa indústria incipiente.

Confira a correção do Simulado

1. resposta: [B]
Comentário: Os ideais liberais da Revolução Francesa e da Independência dos Estados Unidos forneceram o arcabouço ideológico para a independência das colônias americanas.

2. resposta: [A]
Comentário: As guerras napoleônicas mudaram o equilíbrio de poder na Europa e, consequentemente, as relações entre a Espanha e as colônias.

3. resposta: [D]
Comentário: O Pacto Colonial dizia que a colônia só podia comprar produtos da metrópole. Com a independência, esse monopólio acaba e a Inglaterra pode inundar os mercados latino-americanos com seus produtos.

4. resposta: [C]
Comentário: Os movimentos pela independência da Argentina e do Chile foram liderados por José de San Martín. No Haiti, as lutas eram encabeçadas por Toussaint L’Ouverture e Jean-Jacques Dessalines.

5. resposta: [B]
Comentário: As possessões espanholas na América Central foram as últimas a se libertarem da Espanha. E acabaram caindo sob outro domínio, do imperialismo norte-americano.

6. resposta: [A]
Comentário: Dessalines finaliza a luta de L’Ouverture. Pouco tempo depois de declarada a independência, Dessalines autoproclama-se imperador e acaba assassinado.

7. resposta: [C]
Comentário: A tentativa de recolonização ocorre tanto na América espanhola quanto no Brasil. Foi a política recolonizadora da Corte portuguesa que precipitou o rompimento definitivo com da colônia com a metrópole.

8. resposta: [D]
Comentário:A razão era eminentemente econômica. O fim dos controles da metrópole permitiria o livre-comércio com a Inglaterra.

9. resposta: [D]
Comentário: As individualidades e autonomias das colônias foram preservadas após a independência com a fundação de uma república federativa.

10. resposta: [C]
Comentário: O país continuou dependente economicamente, mas da Inglaterra em vez de Portugal.


8° B

final da correção da unidade I

e) De acordo com autor, o bom governo deve conhecer e valorizar a cultura, a história e o povo de seu país, o que seria uma forma de livrá-lo das tiranias. Ex.: "Conhecer o país, e governá-lo conforme o conhecimento é o único modo de livrá-lo das tiranias".

f) Todos os textos estão relacionados aos movimentos de independência no continente Americano e propõem uma forma de governar os novos países que se formam.

g) A declaração de Independência dos Estados Unidos defende as liberdades individuais e democráticas; o texto de José de Bonifácio assinado por D. Pedro defende a liberdade do Brasil em relação a Portugal e faz referência à liberdade de comércio; para José Marti, a liberdade inclui a valorização da cultura e da história dos povos americanos.




CONFIRAM E ESTUDEM!!!!

COMO POSTAR COMENTÁRIO NO MEU BLOG (vídeo aula)

Querid@s alun@s!!

Segue uma vídeo aula para ensinar a fazer comentários no blog,


Atenção: Nada de Anônimos, só converso com gente que tem nome e endereço pra depois ter uma conversa te-a-te. KKKKKKKKK!!!! Brincadeira, sintam-se à vontade para não se identificar!!

COMENTEM!!!!
Obs.: Em virtude de comentários maliciosos e ofensivos, só mesmos só serão publicados após minha moderação. Infelizmente!!

terça-feira, 22 de abril de 2014

2º Bimestre chegou!!!! Dicas para melhorar o desempenho nos estudos.

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APROVEITEM E ESTUDEM!!!!!!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

PARA QUEM GOSTA DE ENIGMA, DESAFIO, INTERNET E PESQUISA, ESSE EVENTO É UM PRATO CHEIO!!!!!


O Desafio Abril do Ensino Fundamental é um desafio nacional, exclusivo para estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental das escolas parceiras dos Sistemas de Ensino da Abril Educação que aderiram ao evento. Será realizado pela Abril Educação em conjunto com as escolas parceiras que aderiram ao evento. Tem caráter cultural e é gratuito a todos os participantes.

CALENDÁRIO GERAL

Início das inscrições: 28 de abril de 2014
Encerramento das inscrições: 18 de maio de 2014

Fase A: “Os movimentos populares e os esportes no século XX e XXI”
Fase A: 23 de maio de 2014
Início 14 horas - término 17 horas e 20 minutos

Fase B: “Os movimentos populares e os esportes no século XX e XXI”
Fase B: 05 de setembro de 2014
Início 14 horas – término 17 horas e 20 minutos
Divulgação das 10 equipes classificadas para a Grande final: 06 de outubro de 2014.

Final
Evento em Campinas/SP: 19 de outubro de 2014

PREMIAÇÃO

Cada integrante da equipe vencedora da Grande Final do Desafio Abril e seu respectivo professor ou funcionário orientador/fiscal receberá como prêmio um iPad Tela de Retina 16GB WI_FI + 3G. Todos receberão também troféus e medalhas.
Cada integrante da equipe segunda colocada da Grande Final do Desafio Abril e seu respectivo professor ou funcionário orientador/fiscal receberá como prêmio um iPod touch 16GB. Todos receberão também troféus e medalhas.
Cada integrante da equipe terceira colocada da Grande Final do Desafio Abril e seu respectivo professor ou funcionário orientador/fiscal receberá como prêmio um iPod nano 16GB. Todos receberão também troféus e medalhas.
As outras equipes participantes da Grande Final receberão troféus e medalhas.


COMUNICAÇÕES

É de total responsabilidade da equipe o desempenho e conexão do provedor por ela escolhido.
Todas as informações referentes ao desafio estão disponibilizadas no endereço eletrônico oficial do Desafio Abril: www.desafioabril.com.br
Toda a comunicação entre a coordenação do Desafio Abril e as equipes se dará por meio do endereço eletrônico oficial ou por e-mail.
É obrigação das equipes se manterem informadas, verificando sempre seus e-mails e as notícias no endereço eletrônico do Desafio Abril.
É de total responsabilidade das equipes a manutenção do sigilo de suas senhas de acesso. Sua senha tem caráter exclusivo e só deve ser usada pelos membros de sua equipe.

MAIORES INFORMAÇÕES:


8º e 9º B, se quiserem participar, comunicar Prof. Moacir